Os aniversários de hoje podem ser diferentes dos de antigamente, mas uma coisa não mudou: tem um pratinho de bolo me esperando lá na geladeira.
30 janeiro 2008
Bolo, brigadeiro e cia.
Os aniversários de hoje podem ser diferentes dos de antigamente, mas uma coisa não mudou: tem um pratinho de bolo me esperando lá na geladeira.
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22 janeiro 2008
O caso da Bala Soft
Comentário (im)pertinente de Kátia às 22:26 16 comentários
Marcadores: minha infância querida
18 janeiro 2008
I Am Legend
Tarde de quinta-feira, recebo uma mensagem do meu namorado convidando-me para assistir à pré-estreia de I Am Legend - de graça pois ele havia ganho um convite que dava direito a um par de ingressos. Opa! Assistir a um filme em primeira mão e sem pagar nem um centavo é coisa que ninguém deixa passar. O filme começava às 21:30, então jantamos primeiro e lá por umas nove horas fomos dar uma olhada no movimento do cinema. Pensávamos (pobres mortais) que não haveria muita gente, mas qual não foi a surpresa ao ver que, faltando meia hora para o início da sessão, já havia se formado uma fila considerável. Lá fomos nós, pacientemente, esperar meia hora na fila. Pouco depois liberaram a entrada e a sala de cinema começou a encher, encher e encher. Todos os lugares já estavam ocupados, até aqueles acentos da primeira fila onde ninguém gosta de sentar, mas não parava de entrar gente. Ah! Todos que foram assistir ao filme tinham o convite e uma parte desses convites fora ditribuído por uma estação de rádio. Tinha carrinho de pipoca e refrigerante dentro da sala do cinema, teve sorteio de brinde da rádio, tinha gente já se ajeitando na escada mesmo pois não tinha mais poltrona, mas continuava a chegar gente. Os "organizadores" do evento viram que era bunda demais para pouca poltrona e resolveram liberar também uma outra sala para a exibição. E assim, após um atraso de meia hora, pude assistir ao filme.
Dica: cuidado com promoções de rádio e com pessoas generosas que lhe oferecem convites para cinema.
Ok, vamos ao filme.
Ele segue a linha Armagedon e Independence Day mas desta vez a ameaça de extinção não vem do espaço. Ao "descobrirem" a cura definitiva para o câncer, os cientistas na verdade condenam toda a raça humana à destruição através de um vírus modificado geneticamente e que é transmitido pelo ar. Muito mais próximo da realidade do que a invasão por marcianos já que todos nós somos testemunhas do que as ações humanas podem causar na natureza.
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16 janeiro 2008
O dia em que roubaram meu trono
Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!... "
Casimiro de Abreu
Se eu fosse escrever um poema sobre a minha infância, ao invés de "Meus oito anos" eu o chamaria de "Meus seis anos". Por quê? Pelo simples fato de que até os meus seis anos eu era a criança da casa, a dona da bola, a única soberana que reinava deslumbrante naquele reino chamado Lar. Tudo era meu: bandejas de Danoninho, barras de chocolate, pacotinhos de Cheetos... Tudo era para mim: brinquedos, mimos, passeios, festinhas de aniversário... Depois dos meus seis anos vieram meus irmãos e meus primos para pôr em risco o meu trono. Muitos devem estar pensando "nossa, que menina mais egoísta!", mas aqueles que são primogênitos concordarão comigo. O mundo nunca mais é o mesmo após o nascimento do seu primeiro, segundo, terceiro irmão. Não que isso seja ruim. É sempre bom ter irmãos, alguém com quem brincar e principalmente brigar. É sempre bom ter companhia. O problema é que, ao contrário dos filhos que se multiplicam, o danoninho e o chocolate não. Não existe mais o meu, agora tudo é nosso e será assim até a idade adulta. Minha mãe vive falando que quando a minha irmã nasceu eu fazia questão de não chegar perto. Não era por maldade (eu acho), nas eu tinha que defender meu território e mostrar àquele bebê com cara de joelho quem é que dava as ordens alí. A verdade é que, por mais que você faça birra e manha, um dia vai ter que se acostumar a dividir suas coisas e (tentar) viver em harmonia.
Os anos passaram, nasceu também meu irmão e acho que conseguimos superar nossas crises infantis. Atualmente só brigamos por coisas sérias como quem vai usar o computador ou comer a última fatia de bolo.
ps.: Para que não fiquem pensando mal de mim, esclareço que amo meus irmãos. Isso é só um desabafo pois a história do Danoninho me marcou profundamente.
Irmãzinha, não fique brava pela "cara de joelho" pois você era o joelho mais lindo do berçário.
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Marcadores: minha infância querida
15 janeiro 2008
Viagem animada
Comentário (im)pertinente de Kátia às 08:31 2 comentários
13 janeiro 2008
Sansara
Apesar de serem dóceis, Penélope e Cindy, seguindo a tradição canina, detestam gatos. Pois bem, Sansara teria que ser monitorada 24 horas por dia o que diga-se de passagem, não é uma tarefa difícil quando você adora gatinhos peludos e fica todo bobo só de ver eles bocejarem ou correrem atrás de um novelo de lã. As cachorras, é claro, não gostaram nada da idéia de terem mais uma moradora na casa, ainda mais sendo uma felina. Sempre que viam uma brecha corriam para cima da gatinha. No começo ficamos preocupados com essas tentativas de assassinato mas logo vimos que não era necessário. Primeiro porque a Sansara corria mais que elas e podia alcançar lugares altos e segundo porque, mesmo que ela fosse encurralada, ela tinha muitas garrinhas afiadas que poderiam defendê-la. A primeira a fazer o teste foi a Cindy. Encurralou a gatinha e saiu chorando após levar um arranhão no focinho. Foi necessária somente uma vez para que ela compreendesse que era melhor ser amiga da gatinha. Penélope, por sua vez, parece que nada aprendeu com o acidente da companheira e não sossegou enquanto não levou também um arranhão. Pronto, em pouco tempo Sansara havia conquistado seu espaço na casa e era comum ver as três brincando juntas.
Ela é a única que tem permissão para entrar em casa e faz isso pulando a janela ou miando na porta até alguém abrir. Se estamos distraídos ou ocupados, ela se aproveita da situação e tira longos cochilos em uma das camas mesmo sabendo que depois de descoberta levará uma bela bronca. Ela não é uma gata que gosta de ficar vadiando por aí. Prefere tirar longos cochilos num canto sossegado da casa mas, quando desaparece, podem apostar que está aprontando algo como brigar com algum gato na rua ou caçar passarinhos (pelas minhas contas ela já abateu uns quatro). Apesar desse seu lado serial killer ela é uma gatinha muito carinhosa e está sempre disposta a ganhar um cafuné. Posso dizer que a Sansara não só conquistou um lugar na casa como também um lugar em nossos corações.
Comentário (im)pertinente de Kátia às 08:13 2 comentários
12 janeiro 2008
Meu nome não é Johnny
Deixando o romance de lado, ontem fui assistir ao filme Meu nome não é Johnny. Filme brasileiro com Selton Mello no papel de João Estrella. Difícil de acreditar que uma pessoa mergulhada no vício e no tráfico de drogas possa reabilitar-se. Mas João Guilherme Estrella está aí para provar que isso é possível. Selton Mello tem uma ótima atuação e faz o público tanto rir como quase chorar.
Ele tinha tudo. Menos limite. João Guilherme Estrella era um típico jovem da classe média, que viveu intensamente sua juventude. Inteligente e simpático, era adorado pelos pais e popular entre os amigos. Com espírito aventureiro e boêmio, mergulhou em todas as loucuras permitidas. E também nas não permitidas. No início dos anos 90, se tornou o rei do tráfico de drogas da zona sul do Rio de Janeiro.
Investigado pela polícia, foi preso e seu nome chegou às capas dos jornais. Em vez de festas, passou a freqüentar o banco dos réus. Sua história revela sonhos e dramas comuns à toda juventude.
"Meu nome não é Johnny" é baseado em uma história real.
Fonte: http://www.meunomenaoejohnnyfilme.com.br/
Comentário (im)pertinente de Kátia às 07:15 4 comentários
06 janeiro 2008
P.S. I Love You
Fonte: http://psiloveyoumovie.warnerbros.com/
Comentário (im)pertinente de Kátia às 10:32 2 comentários