Ontem assisti à pré-estréia do filme
I Am Legend com Will Smith no papel principal. Mas antes de tecer meus comentários a respeito do filme tenho que falar em como consegui assistir a esta pré-estréia.
Tarde de quinta-feira, recebo uma mensagem do meu namorado convidando-me para assistir à pré-estreia de I Am Legend - de graça pois ele havia ganho um convite que dava direito a um par de ingressos. Opa! Assistir a um filme em primeira mão e sem pagar nem um centavo é coisa que ninguém deixa passar. O filme começava às 21:30, então jantamos primeiro e lá por umas nove horas fomos dar uma olhada no movimento do cinema. Pensávamos (pobres mortais) que não haveria muita gente, mas qual não foi a surpresa ao ver que, faltando meia hora para o início da sessão, já havia se formado uma fila considerável. Lá fomos nós, pacientemente, esperar meia hora na fila. Pouco depois liberaram a entrada e a sala de cinema começou a encher, encher e encher. Todos os lugares já estavam ocupados, até aqueles acentos da primeira fila onde ninguém gosta de sentar, mas não parava de entrar gente. Ah! Todos que foram assistir ao filme tinham o convite e uma parte desses convites fora ditribuído por uma estação de rádio. Tinha carrinho de pipoca e refrigerante dentro da sala do cinema, teve sorteio de brinde da rádio, tinha gente já se ajeitando na escada mesmo pois não tinha mais poltrona, mas continuava a chegar gente. Os "organizadores" do evento viram que era bunda demais para pouca poltrona e resolveram liberar também uma outra sala para a exibição. E assim, após um atraso de meia hora, pude assistir ao filme.
Dica: cuidado com promoções de rádio e com pessoas generosas que lhe oferecem convites para cinema.
Ok, vamos ao filme.
Ele segue a linha Armagedon e Independence Day mas desta vez a ameaça de extinção não vem do espaço. Ao "descobrirem" a cura definitiva para o câncer, os cientistas na verdade condenam toda a raça humana à destruição através de um vírus modificado geneticamente e que é transmitido pelo ar. Muito mais próximo da realidade do que a invasão por marcianos já que todos nós somos testemunhas do que as ações humanas podem causar na natureza.
Você pode pensar "ah, essa história do mocinho que salva toda a humanidade eu já estou cansado de ver". Pode até ser, mas para mim, que não costumo ser fã de filmes catástrofes, a história é muito boa. Talvez o sucesso do filme deva-se à sua primeira meia hora. Você tem apenas uma idéia do que aconteceu e sente-se tão sozinho e perdido quanto o coronel Neville. O clima de suspense também é bastante intenso tanto que a todo momento tinha pelo menos uma pessoa pulando na poltrona no cinema. Não posso deixar de falar da fiel companheira de Neville, a simpática e dócil cadela Samantha (Sam para os íntimos). A relação entre ela e o coronel deixa o clima de tensão do filme um pouquinho mais suave e quando você se dá conta já está apaixonado pela Sam.
Robert Neville (Will Smith) is a brilliant scientist, but even he could not contain the terrible virus that was unstoppable, incurable...and manmade. Somehow immune, Neville is now the last human survivor in what is left of New York City...and maybe the world. But he is not alone. He is surrounded by “the Infected” - victims of the plague who have mutated into carnivorous beings who can only exist in the dark and who will devour or infect anyone or anything in their path. For three years, Neville has spent his days scavenging for food and supplies and faithfully sending out radio messages, desperate to find any other survivors who might be out there. All the while, the Infected lurk in the shadows, watching Neville’s every move, waiting for him to make a fatal mistake. Perhaps mankind’s last, best hope, Neville is driven by only one remaining mission: to find a way to reverse the effects of the virus using his own immune blood. But his blood is also what The Infected hunt, and Neville knows he is outnumbered and quickly running out of time.
2 comentários:
Adorei o filme, fui um dos que pulou na poltrona mais de uma vez e apesar do tumulto inicial, a solução para o overbooking de poltronas foi rápida (achei que parte das pessoas fossem ficar pra fora, pois no ingresso estava escrito "Sujeito a lotação da sala"). Valeu a fila, os sorteios da rádio, pessoas sentadas na escadaria (cada figura!) e o comportamento de manada ao descobrirem que o filme seria exibido numa segunda sala.
Olá!
puxa tudo que é de graça o santo desconfia né...mas ainda bem que deu tudo certo...estou louca para ver esse filme.
Adorei seu cantinho.
bjs e se quiser apareça para um chimarrão está convidada.
lidi
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